PÓLIS, POLÍTICA E PROTESTO
Abstract
Este ensaio propõe uma digressão que vai da periferia ao centro, do limite ao corpo, do horizonte à política; uma digressão na qual as palavras – e a literatura – direccionam, condicionam e comentam toda a argumentação. Trata-se de um texto sobre determinadas palavras, ou conceitos incertos, que enformam uma certa ideia de cidade – plana, possível, simultânea – e a partir dos quais eclode a política.
Horizonte, Limite, Planura, Simultaneidade, Política, Protesto.
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