Revista de Comunicação e Linguagens https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl <p>RCL -&nbsp;<em>Revista de</em><em>&nbsp;</em><em>Comunicação</em><em>&nbsp;</em><em>e Linguagens </em>is a biannual publication of the Communication Institute of NOVA - ICNOVA in the area of Communication Sciences. Its main objectives are: to contribute to the enrichment of interdisciplinary scientific research in the field of communication and culture; promote the meeting of national and international research within the best standards of scientific quality; provide diversified and up-to-date information and guidelines to those connected with the teaching and research of communication sciences.</p> pt-PT teresaflores@fcsh.unl.pt (Teresa Mendes Flores) patriciacontreiras@fcsh.unl.pt (Patrícia Contreiras) sex, 29 dez 2023 00:00:00 +0000 OJS 3.1.2.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Uma introdução para CORPOS-MEDIA: Matérias e Imaginários https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/349 <p>A noção de corpos-media é proposta nesta edição enquanto teste, como um gesto que congrega potencialidades e como um termo operativo que está a ser tratado e experimentado em vários domínios do fazer e do pensar, nos quais se consideram em específico os corpos limítrofes, complexos, não apenas aqueles tidos como monstruosos, mas também aqueles protésicos, não-normativos, híbridos que circulam justamente nas fronteiras e que, por isso mesmo, vão circunscrevendo os limites do humano e das experiências: fragmentados e aglutinadores das materialidades. Assume-se assim a categoria de um corpo essencialmente medial, epistemologicamente operativo das suas próprias metodologias de corporização e revelação, e que permite figurar e imaginar mais e outros corpos.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> <p>No decorrer das experiências tecnocientíficas atuais parece urgente retomar a questão dos corpos, dos seus atravessamentos, das suas linguagens e edições para sobretudo entender que aqui se joga uma tensão e uma potência reveladora das circunstâncias sociais, culturais e políticas: pois nos corpos jogam-se como força várias inscrições, mediações e utopias.</p> <p>Nesta edição reúnem-se vários ensaios articuladores de metodologias híbridas que tentam perceber que corpos-media estão a ser projetados e que matérias e imaginários são reclamados.</p> Aida Castro, Maria Mire Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/349 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Tecnicidade originária, animanidade e usos do corpo https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/347 <div class="page" title="Page 31"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Fundamental para entendermos o horizonte generalizadamente “antropofágico” das relações interindividuais, de consumo indiscriminado de tudo e todos por todos, a ideia de “uso dos corpos” mostra ser crucial para a regulação humanista contra o abuso, a instrumentalização e a exploração. Por sua vez, o adquirido da tecnicidade originária, enquanto condição técnica do próprio <em>anthropos</em>, significa que nem corpo, nem linguagem escapam à disponibilidade de todas as coisas na direção indicada pela técnica. Surgindo doravante como grelha de inteligibilidade do mundo e do próprio homem, ela abre a uma teoria crítica pós-humanista da conceção instrumental, protésica da serviçalidade essencial da técnica, ao mesmo tempo que põe em causa que corpo, pertença a um género, desejo ou sexualidade possam ser o locus de resistência às relações de poder-saber tecnicamente mediadas. A animanidade sobre a qual estas operam na era da biopolítica engloba a totalidade sem resto da matéria-prima corpórea a todos os seus níveis, vegetativo, animal, de relação, e projeta-se nas políticas chamadas pós-emancipatórias em que o que está em causa não é já a definição e o exercício de direitos, liberdades e garantias da política iluminista clássica, mas a persecução experimental de modos de vida, de que é exemplo a contrasexualidade tecnoperformativa. A <em>experimental life</em> tecnofílica que funciona no plano da liberdade morfológica, tem, no entanto, implicações políticas decisivas.</p> </div> </div> </div> </div> António Fernando Cascais Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/347 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Testemunhando a excomunhão ecológica: reflexões sobre o petróleo na obra de Salgado e Herzog a partir de Cyclonopedia https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/313 <p>De que forma as forças inumanas da ecologia se relacionam com as subjetividades humanas no pensamento materialista contemporâneo? Este artigo é uma tentativa de abordar esta questão através de um exemplo específico de uma destas forças: o petróleo no filme-documentário <em>Lessons of Darkness</em>, de Werner Herzog, e na série fotográfica <em>Kuwait: A Desert on Fire</em>, de Sebastião Salgado, fazendo-o a partir da teoria-ficção de Reza Negarestani, <em>Cyclonopedia</em>, que oferece várias avenidas conceptuais para repensar intersecções mais-que-humanas. Defendendo a possibilidade de considerar estas obras visuais como mediações paradoxais de um princípio de <em>excomunhão </em>ecológica, este artigo interroga ainda as potencialidades políticas de uma ecologia assente na incomensurabilidade, no anonimato, e na cumplicidade entre forças humanas e inumanas, numa tentativa de aproximar debates recentes nos domínios da ecologia materialista e da filosofia política revolucionária.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> Francisco Nunes Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/313 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Arquitecturas invisíveis: um cenário distópico de hibridação ciborgue https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/307 <p>O conceito de “arquitetura invisível” foi desenvolvido pelo artista medial Juan Downey e refere-se às macro-estruturas de energia invisível –ondas electromagnéticas, radiações, vibrações sísmicas ou de radar, entre outras– que se encontram implantadas no planeta e que ligam a natureza à tecnologia. O objetivo deste artigo é abordar o conceito de arquitetura invisível na prática artística de Juan Downey e expor a sua visão cibernética através de um diálogo com os postulados de Marshall McLuhan sobre as extensões tecnológicas da humanidade, o discurso de Lazlo Moholy Nagy sobre os conflitos do progresso tecnológico e a noção científica de informação de Gilbert Simondon que coloca os seres humanos e os seres artificiais a um passo de uma entidade híbrida pós-humana. Do confronto destas múltiplas visões emerge uma discussão sobre as arquitecturas invisíveis como um possível cenário distópico para o futuro da humanidade.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> Sofía Balbontín Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/307 ter, 19 mar 2024 19:52:39 +0000 Limbo das sarjetas: a omissão da cor na construção da Afrolatinidade em Spider-Man: into the Spider-Verse (2018) https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/315 <p>O cinema, enquanto dispositivo de criação de sentido, tem o potencial de produzir imagens na mente dos seus espectadores, através da simples sugestão de ideias. Com pequenos símbolos é possível criar significados que operam na mente do observador através de um exercício analítico: quem vê um filme usa a sua capacidade de compreensão ou limitações interpretativas para ler o que está a observar no ecrã. Assim, as ausências, por exemplo, situações que acontecem fora do plano, ou representações incompletas de corpos, podem ser usadas para criar significados. E mais ainda quando aquilo que não é visto faz ruído de tal maneira que a sua existência se torna saliente. Ou seja, quando são omitidos elementos que, apesar da sua ausência, produzem eco na interpretação de um tipo de espetador capaz de os perceber. Esse é o caso do filme Homem-Aranha: no Aranhaverso (2018), que se apresenta como a primeira versão em cinema de um Homem-Aranha afro-latino.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> <p>95 Este artigo reflete sobre os elementos constitutivos com os quais a afro-latinidade é construída, para afirmar que Miles Morales como personagem é um instrumento presumivelmente inclusivo, que desenvolve de forma incipiente e precária a construção de uma afro-latinidade, limitando o personagem à sua cor de pele como elemento integrador. Propõe-se que tal precariedade na construção da afro-latinidade coincide com o facto de lhe atribuir a capacidade de se tornar invisível, eliminando assim o único aspeto inclusivo que o distingue. Conclui-se que é precisamente a personagem de pele negra, que pretendem tornar visível no discurso da diversidade e da integração racial proposto pelo plano narrativo da história, que carece de visibilidade, pelo que no filme a condição racial e a origem latina de Miles Morales permanecem num não-lugar que, em vez de tornar visível a afro-latinidade, a invisibiliza como método e “virtude” narrativa. Além disso, propõe a figura do mentor de consciência como um guia transformador que pode realmente ter um impacto na construção da identidade da personagem.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> Yaír André Cuenú-Mosquera Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/315 qua, 20 mar 2024 12:23:24 +0000 A Imaginação Distópica de Atwood e as Teorias dos Media de McLuhan. Repensar o Trans-humanismo através de Narrativas Ficcionais https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/294 <p>Este artigo tenta conciliar as visões utópicas do futuro dos <em>media </em>digitais empenhadas por trans-humanistas e tecnocapitalistas com as imaginações distópicas destas tecnologias na ficção. Enquanto o primeiro quarto do século XXI experimentou uma explosão de possibilidades e usuários dos <em>media </em>digitais, também começou a mostrar as lacunas dessas novas tecnologias e o seu potencial para uso indevido. Violações de privacidade, vigilância em massa, pressão social e disseminação de informações falsas são apenas alguns dos problemas que surgiram nos últimos anos ao examinar criticamente a história e a trajetória dos <em>media </em>digitais contemporâneos e das tecnologias de comunicação.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> <p>No entanto, os trans-humanistas, na procura de melhorar a condição humana através de meios tecnológicos, postulam que as tecnologias como a realidade virtual e aumentada, simulações, espaços digitais e redes sociais são ferramentas importantes para alcançar o próximo estágio da</p> <p>evolução. Por outro lado, os criadores de ficção perceberam o lado sombrio de tais desenvolvimentos e imaginaram mundos onde são utilizados para manter uma grande parte da sociedade oprimida e contida. Ao examinar duas obras de ficção específicas, a antologia de TV <em>Black Mirror </em>e a trilogia <em>MaddAddam </em>de Margaret Atwood, este artigo contextualiza o trans-humanismo da vida real com o trans-humanismo ficcional, num esforço para complementar a nossa compreensão sobre o desenvolvimento dos <em>media </em>modernos e das tecnologias de comunicação.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> <p>Além disso, as teorias de Marshall McLuhan sobre os <em>media </em>enquanto extensões do humano serão aplicadas para estabelecer as tecnologias dos <em>media </em>não apenas como uma implementação de segunda ordem do trans-humanismo, mas como uma componente vital, e assim realçar o seu potencial transformador. Ademais, uma crítica pós-marxista da capitalização dos espaços digitais, na mais recente iteração de um <em>metaverse</em>, será aplicada para destacar o potencial da ficção enquanto “cultural manifestations which either operate apart from or undermine pragmatic, one-dimensional and conventionalized discourses of ‘innovation’ and ‘development’.” (Braunecker and Löschnigg 2020, 3)<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> Christian Perwein Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/294 qua, 20 mar 2024 12:38:49 +0000 Artivismo: literacia colaborativa na cultura visual digital https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/288 <p>Este texto deriva do projeto de pesquisa-criação submetido ao Doutoramento em Média-Arte Digital. A pesquisa apresenta o desenvolvimento de uma proposta de formação artivista que aborda a criação de artefactos visuais híbridos ligados à promoção da literacia e da média tática. Para isso, a cultura visual digital é conceitualmente baseada na cultura <em>maker</em>, sobre a qual se desenvolveu uma abordagem de pesquisa-ação pós-qualitativa com estudantes das disciplinas: “inovação com tecnologias digitais” e “cultura escolar”, utilizando um questionário para avaliar a proposta de formação, grupos de discussão baseados numa matriz de codificação aberta e no uso de ferramentas de análise qualitativa de código aberto. Os resultados mostram a expansão do ato educomunicativo para a constituição de cibercidadãos, enquanto se comprova a apropriação da alfabetização para combater a exclusão digital. Como resultado do trabalho realizado, uma obra de videoarte é cocriada e apresentada na exposição coletiva <em>Rizoma </em>que aborda a criação em média-arte digital, na câmara municipal de Loulé, Portugal.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> Rennier Ligarretto Feo Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/288 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Sobre a Língua: o Texto-Corpo https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/348 <p>A língua, quando comum, aproxima a comunicação pela abolição da tradução constante. É a mesma língua que aproxima os amantes, não fosse o beijo nada mais que tradução orgânica. A língua é o órgão último da escrita.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> António Manso Preto Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/348 ter, 20 dez 2022 00:00:00 +0000 A Garganta https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/310 <p>Neste ensaio visual revisita-se a metodologia de William Burroughs em <em>A</em> <em>Revolução Electrónica</em> (1970) e, traçando uma arqueologia à carga viral da palavra, descobrir a garganta como <em>media</em>. Sabemos como no princípio era a palavra, e a palavra fez-se carne: a carne humana no princípio da garganta, órgão que programou os primeiros hominídeos para a fala. Seminalmente, a garganta é o media-técnico que fabricou o humano e produziu a História – na garganta alojou-se uma <em>tapeworm</em>, um micro-filme parasitário ainda e sempre ativo, que ávida e incessantemente quer expandir-se, conquistar territórios, e deseja o lugar do discurso: daí que a palavra (imagem-texto e discurso), que é tanto código como programa, seja susceptível de ser trabalhada, copiada, amplificada, retransmitida, censurada, boicotada, misturada e imaginada.</p> Catarina Patrício Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/310 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Cidades Fantasma: Rondologia e empreendimentos urbanos desabitados na Ásia https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/302 <p>Este ensaio visual procura explorar a conexão entre rondologia, cidades-fantasma, memes, inteligência artificial e a corporização de ativos financeiros. As imagens apresentadas foram geradas por um software de IA em simbiose com outras imagens e memes. O ensaio justapõe a natureza acelerada dos <em>memes </em>que circulam de forma viral na internet com ativos financeiros incorporados num tecido urbano decadente, desdobrando a temporalidade circular da Inteligência Artificial. As imagens apresentam espaços exteriores e interiores de uma cidade fantasma<em>, </em>assim como uma escultura específica: O <em>Anel da Vida </em>(<em>Ring of Life</em>), localizada na cidade Fushun, na China. Os equívocos e ficções intrínsecas ao conteúdo gerado por inteligência artificial jogam com a própria natureza ambígua das cidades-fantasma, concebidas com uma ideia de “futuro” em vista, mas inoperacionais no presente, presas num espaço liminar entre a entropia e um novo horizonte de possibilidades generativas.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> Patrícia Bandeira Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/302 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Stiegler, Bernd. 2019. L’homme-montage. Une figure de la modernité. Paris: Hermann Éditeurs https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/311 <p>Recensão do livro <em>L’homme-montage. Une figure de la modernité</em>, de Bernd Stiegle<em>r.&nbsp;</em></p> <p>&nbsp;</p> Ana Carolina Fiuza Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/311 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000 Highway, T. 2022. Laughing with the Trickster: On Sex, Death, and Accordions. Toronto: House of Anansi https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/291 <p>No âmbito da temática Corpos-Média: matérias e imaginários, apresenta-se uma recensão crítica do livro intitulado <em>Laughing with the Trickster: On Sex, Death, and Accordions</em>, de Tomson Highway (2022), o qual a autora intitulou:</p> <p><strong>O <em>Trickster </em>revisitado como corporização de um espaço liminar em <em>Laughing with the Trickster: On Sex, Death</em>, and Accordions, de Tomson Highway<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></strong></p> <p><strong><em>The Trickster revisited as the embodiment of a liminal space in </em>Laughing with the Trickster: On Sex, Death, and Accordions<em>, by Tomson Highway<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></em></strong></p> Susana Amante Direitos de Autor (c) 2023 Revista de Comunicação e Linguagens https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://rcl.fcsh.unl.pt/index.php/rcl/article/view/291 qua, 20 dez 2023 00:00:00 +0000